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segunda-feira, 30 de julho de 2012

MÚSICO EVANGÉLICO É ACUSADO DE HOMOFOBIA


   O líder e fundador da Igreja Cristã Contemporânea, Marcos Gladstone, recorreu ontem ao Ministério Público contra o que classifica de música evangélica homofóbica. Casado há quatro anos com o também Fábio Inácio, os dois lideram a denominação, que é voltada para o público gay. O pastor se sentiu ofendido ao ver que uma imagem da cerimônia de união dos dois foi usada num vídeo da música “Adão e Ivo”, que critica o homossexualismo, no Youtube. [ veja o vídeo no final].

A música é de autoria de Toinho de Aripibú e interpretada pelo cantor evangélico Emanuel de Albertin, a música diz com muita propriedade que “se Deus tivesse feito homem pra casar com outro (homem) não seria Adão e Eva, tinha feito Adão e Ivo”. No vídeo, sobre a foto do casamento de Marcos e Fábio na cerimônia de casamento aparecem dizeres como “cena desprezível, horrível e abominável”.

"O que mais me deixou indignado foi eles (autor e intérprete da música) acharem que não vai ter punição" — diz Marcos, que também entregou a representação à OAB e à Secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos.

Comentário do CACP

Esses são os adeptos do "gayzismo" - eles atacam todas as formas de pensamento e ética, mas não aceitam a crítica.

E vejam que quem deveria estar ofendida é a Igreja Cristã em geral, pois uma cerimônia de relevância altíssima para milhões de cristãos é achocalhada por homossexuais quebrando o paradigma de “macho e fêmea”, beijando-se diante de um altar e usando uma bíblia e falando em nome de Deus – ISSO SIM É TEOFOBIA.

Atitudes como essa poderiam sim ser enquadradas como preconceito ao conceito religioso do casamento para a maioria das pessoas.

Adaptado do site www.pulpitocristao.com

RELIGIÃO NÃO SE DISCUTE?



     "Ora, Paulo, segundo o seu costume, foi ter com eles; e por três sábados discutiu com eles as Escrituras...Ele discutia todos os sábados na sinagoga, e persuadia a judeus e gregos." [Atos 17: 2 - 18:4]

Quem de nós nunca ouviu aquele velho jargão: "Futebol, política e religião não se discute...". Esta frase tem sido durante muito tempo, um verdadeiro dogma para muitos. Mas qual será a realidade dela afinal? Ultimamente temos visto inúmeros debates no campo dos esportes, nas populares mesas redondas de domingo à noite. No campo da política nem se fala! Aliás, nas ultimas eleições para presidente o debate ao vivo tem sido encarado como um grande passo na democracia brasileira. Mas a religião continua presa ao cordão umbilical desta filosofia. Por que? Será que questões doutrinárias religiosas não se discutem mesmo? Devemos calar por amor ou falar por causa da verdade? O que na verdade está por detrás de quem defende essa filosofia? Relativismo, ecumenismo ou indiferentismo? Veja neste artigo o justificativa bíblica e o lado positivo do "pôr que" defendermos a discussão religiosa.

A defesa da fé cristã envolve conhecer pelo que se batalha [Judas 3]. Aquilo que envolve a subversão do Evangelho, especialmente das doutrinas principais relacionadas com a salvação, exige nossa séria preocupação e atenção. O livro de Gálatas é um bom exemplo. Os judaizantes estavam coagindo os crentes a aceitar um falso evangelho, isto é, adicionando certas obras da lei como necessárias para a salvação. Paulo os repreendeu duramente, como também instruiu Tito a fazê-lo (Tt 1.10-11,13). No mesmo espírito, argumentamos com os que promovem ou aceitam um falso evangelho para a salvação (mórmons, adeptos da Ciência Cristã, Testemunhas de Jeová, católicos, espíritas entre outros).

Enquanto certas questões podem parecer não estar relacionadas com o Evangelho, elas podem subverter indiretamente a Palavra de Deus, afastando os crentes da verdade e inibindo dessa forma a graça necessária para uma vida agradável ao Senhor. A psicoterapia, por exemplo, é um dos veículos mais populares para levar os cristãos a buscar as soluções ímpias dos homens (e, portanto, destituídas da graça).

O capítulo 14 de Romanos trata de assuntos em que a argumentação se transforma em contenda. Paulo fala de situações em que crentes imaturos criavam polêmicas em torno de coisas que não tinham importância. Alguns estavam provocando divisões por discutirem quais alimentos podiam ser comidos ou não, ou quais dias deviam ser guardados ou não. Nesses casos, o conselho da Escritura é: há certas coisas que não devemos julgar, pois se trata de questões sem importância, que não negam a fé, e são assuntos a serem decididos pela própria consciência (v. 5). Somente o Senhor pode julgar o coração e a mente de alguém no que se refere a tais assuntos.

Quando Jesus discutiu os sinais dos últimos tempos com Seus discípulos no Monte das Oliveiras (Mt 24), o primeiro sinal que Ele citou foi o engano religioso. Sua extensão atual não tem precedentes na História. Somente esse fato deveria tornar nosso interesse em batalhar diligentemente pela fé uma das maiores preocupações. Isso também significa que há tantos desvios da fé (1 Tm 4.1) a serem considerados, que poderá ser necessário estabelecer prioridades pelo que e quando vamos batalhar. No que se refere ao nosso próprio andar com o Senhor, devemos examinar qualquer coisa em desacordo com as Escrituras, fazendo as necessárias correções. Entretanto, quando se trata de ensinos e práticas biblicamente questionáveis, sendo aceitas e promovidas por outros, o discernimento pode também incluir a necessidade de decidir quando e como tratar deles. Atualmente, não é incomum ser erradamente considerado (ou, de fato, merecer a reputação) como alguém que "acha erros em tudo"; de modo que a busca da sabedoria e orientação do Senhor é sempre essencial para que nosso batalhar seja recebido de forma frutífera.

Doutrinas, simplesmente, são ensinamentos. Elas podem ser verdadeiras ou falsas. Uma doutrina verdadeira não pode ser divisiva de maneira prejudicial; esta característica se aplica somente a ensinos falsos. "Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles" (Rm 16.17; veja também Rm 2.8-9). Jesus, que é a Verdade, só pode ser conhecido em verdade e somente por aqueles que buscam a verdade (Jo 14.6; 18.37; 2 Ts 2.13; Dt 4.29). O próprio Cristo causou divisão (Mt 10.35; Jo 7.35; 9.16; 10.19), divisão entre a verdade e o erro (Lc 12.51).

Por isso, quem se cala diante do pecado, da injustiça e de falsas doutrinas não ama de verdade. A Bíblia diz que o amor "...não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade" (1 Co 13.6). Deveríamos orar muito por sabedoria e, com amor ainda maior, chamar a atenção para a verdade e não tolerar a injustiça.

Estevão dá exemplo disso ao argumentar com seus patrícios, mas sempre em amor e com temor diante da verdade em Cristo. O apóstolo Paulo estava disposto a ser considerado maldito por amor ao seu povo, mas não cedia um milímetro quando se tratava da verdade em Cristo. Jesus amou como nenhum outro sobre a terra, mas assim mesmo pronunciou duras palavras de ameaça contra o povo incrédulo, que seguia mais as tradições e as próprias leis do que a Palavra de Deus.

Certo pastor disse com muita propriedade: "Já é extremamente difícil vencer o diabo, o mundo e a carne sem ainda enfrentar conflitos internos no próprio arraial. Mas pior do que discutir é tolerar falsas doutrinas sem protesto e sem contestação. A Reforma Protestante só foi vitoriosa porque houve discussões. Se fosse correta a opinião de certas pessoas que amam a paz acima de tudo, nunca teríamos tido a Reforma. Por amor à paz deveríamos adorar a virgem Maria e nos curvar diante de imagens e relíquias até o dia de hoje. O apóstolo Paulo foi a personalidade mais agitadora em todo o livro de Atos, e por isso foi espancado com varas, apedrejado e deixado como morto, acorrentado e lançado na prisão, arrastado diante das autoridades, e só por pouco escapou de uma tentativa de assassinato. Suas convicções eram tão decididas que os judeus incrédulos de Tessalônica se queixaram: "Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui" (At 17.6). Deus tenha misericórdia dos pastores cujo alvo principal é o crescimento das suas organizações e a manutenção da paz e da harmonia. Eles até poderão fugir das polêmicas, mas não escaparão do tribunal de Cristo."

Alguns enxergam este meu questionamento como algo não amoroso – como uma prova do sectarismo que a discussão doutrinária produz. Eu o vejo como uma tentativa de clarear o caminho para que muitos tenham um relacionamento genuíno com o único Salvador verdadeiro, o nosso Senhor Jesus Cristo – não com alguém que ele ou outros homens, intencionalmente ou não, têm imaginado ou inventado. Por exemplo, muitos dizem arbitrariamente é que é necessário apenas crer em Jesus ou amá-LO. Mas uma pergunta emerge desta questão: qual "Jesus"? Indubitavelmente esta é uma pergunta importantíssima para todo cristão. Nós deveríamos primeiro nos questionar, testar nossas próprias crenças sobre Jesus (2 Co 13.5; 1 Ts 5.21). Incompreensões sobre o Senhor inevitavelmente se tornam obstáculos em nosso relacionamento com Ele. A avaliação também pode ser vital com respeito à nossa comunhão com aqueles que se dizem "cristãos".

Com muita freqüência, frases parecidas com "nós teremos comunhão com qualquer um que confessar o nome de Cristo", estão sensivelmente impregnadas de camuflagens ecumênicas. O medo de destruir a unidade domina os que levam a sério este tipo de propaganda antibíblica, até mesmo ao ponto de desencorajar qualquer menor interesse na área apologética, na luta pela fé. Surpreendentemente, "a unidade cristã" agora inclui a colaboração para o bem moral da sociedade com qualquer seita "que confessa o nome de Jesus".


Entretanto, nunca nos foi ordenado estabelecer a unidade, mas "preservar a unidade do Espírito" (Ef 4.3), que já temos em Cristo. Nossas vidas e a doutrina sobre a qual estão fundamentadas devem revelar a Palavra de Deus e a Sua verdade. Qualquer desvio disso nega a unidade que é nossa em Cristo. Aqueles que não são membros do corpo de Cristo por não crerem no Evangelho não podem fazer parte dessa família, e não há "unidade" que os crentes possam fabricar para conseguir tal coisa.

Sim! A Bíblia nos manda "batalhar arduamente pela fé que de uma vez por todas foi entregue aos santos" (Judas 3). Para batalhar arduamente pela fé, é necessário às vezes corrigir e repreender (2 Timóteo 4:2); é preciso ocasionalmente repreender os homens severamente (Tito 1:13); às vezes é necessário se opor a um companheiro cristão (Gálatas 2:11); é preciso também debater e poderosamente contradizer falsos professores em público (Atos 9:29; 18:28).

O diabo, é claro, prefere que os homens religiosos mantenham suas bocas fechadas enquanto ele se veste de cordeiro (Mateus 7:15), disfarçando-se como um anjo de luz (2 Coríntios 11:13-15) e infiltrando-se despercebido (Judas 4), introduzindo dissimuladamente heresias destruidoras (2 Pedro 2:1) para destruir a fé do homem (Efésios 6:10-17; 2 Coríntios 10:3-5). A batalha nunca pode estar ganha por entregarmos nossas armas ou por comprometermo-nos com os erro.

O diabo é audacioso ele raramente aparece com dois chifres e um rabo. Ele meramente distorce o evangelho (Gálatas 1:6-9; 2 Pedro 3:15-16) e se mascara como um verdadeiro cristão. Então, quando os homens tomarem a espada do Espírito (Efésios 6:17) e começarem a se opor contra o erro, ele chora: "Nós precisamos de mais amor e paciência; nós apenas vemos as coisas de maneira diferente, mas todos nós servimos ao mesmo Deus e estamos indo para o mesmo lugar." Não devemos batalhar ou sermos briguentos sobre caprichos pessoais ou opiniões. Mas quando a pureza da doutrina de Deus é envolvida, nós devemos não somente discordar, mas batalhar arduamente pela verdade do evangelho!

Fonte: Chamada da Meia-Noite.

A IGREJA AO GOSTO DO FREGUÊS: SELF-SERVICE.


       Em primeiro lugar o Evangelho, e mais significativamente a pessoa de Jesus Cristo, não cabem em nenhuma estratégia de mercado. Não são produtos a serem vendidos.

O movimento chamado "igreja ao gosto do freguês" está invadindo muitas denominações evangélicas, propondo evangelizar através da aplicação das últimas técnicas de marketing. Tipicamente, ele começa pesquisando os não-crentes (que um dos seus líderes chama de "desigrejados" ou "João e Maria desigrejados"). A pesquisa questiona os que não freqüentam quaisquer igrejas sobre o tipo de atração que os motivaria a assistir às reuniões. Os resultados do questionário mostram as mudanças que poderiam ser feitas nos cultos e em outros programas para atrair os "desigrejados", mantê-los na igreja e ganhá-los para Cristo. Os que desenvolvem esse método garantem o crescimento das igrejas que seguirem cuidadosamente suas diretrizes aprovadas. Praticamente falando, dá certo!

Duas igrejas são consideradas modelos desse movimento: Willow Creek Community Church (perto de Chicago), pastoreada por Bill Hybels, e Saddleback Valley Church (ao sul de Los Angeles) pastoreada por Rick Warren. Sua influência é inacreditável. Willow Creek formou sua própria associação de igrejas, com 9.500 igrejas-membros. Em 2003, 100.000 líderes de igrejas assistiram no mínimo a uma conferência para líderes realizada por Willow Creek. Acima de 250.000 pastores e líderes de mais de 125 países participaram do seminário de Rick Warren ("Uma Igreja com Propósitos"). Mais de 60 mil pastores recebem seu boletim semanal.

Visitamos Willow Creek há algum tempo. Pareceu-nos que essa igreja não poupa despesas em sua missão de atrair as massas. Depois de passar por cisnes deslizando sobre um lago cristalino, vê-se o que poderia ser confundido com a sede de uma corporação ou um shopping center de alto padrão. Ao lado do templo existe uma grande livraria e uma enorme área de alimentação completa, que oferece cinco cardápios diferentes. Uma tela panorâmica permite aos que não conseguiram lugar no santuário ou que estão na praça de alimentação assistirem aos cultos. O templo é espaçoso e moderno, equipado com três grandes telões e os mais modernos sistemas de som e iluminação para a apresentação de peças de teatro e musicais.

Sem dúvida, Willow Creek é imponente, mas não é a única megaigreja que tem como alvo alcançar os perdidos através dos mais variados métodos. Megaigrejas através dos EUA adicionam salas de boliche, quadras de basquete, salões de ginástica e sauna, espaços para guardar equipamentos, auditórios para concertos e produções teatrais, franquias do McDonalds, tudo para o progresso do Evangelho. Pelo menos é o que dizem. Ainda que algumas igrejas estejam lotadas, sua freqüência não é o único elemento que avaliamos ao analisar essa última moda de "fazer igreja".

O alvo declarado dessas igrejas é alcançar os perdidos, o que é bíblico e digno de louvor. Mas o mesmo não pode ser dito quanto aos métodos usados para alcançar esse alvo. Vamos começar pelo marketing como uma tática para alcançar os perdidos. Fundamentalmente, marketing traça o perfil dos consumidores, descobre suas necessidades e projeta o produto (ou imagem a ser vendida) de tal forma que venha ao encontro dos desejos do consumidor. O resultado esperado é que o consumidor compre o produto. George Barna, a quem a revista Christianity Today (Cristianismo Hoje) chama de "o guru do crescimento da igreja", diz que tais métodos são essenciais para a igreja de nossa sociedade consumista. Líderes evangélicos do movimento de crescimento da igreja reforçam a idéia de que o método de marketing pode ser aplicado – e eles o têm aplicado – sem comprometer o Evangelho. Será?

Em primeiro lugar o Evangelho, e mais significativamente a pessoa de Jesus Cristo, não cabem em nenhuma estratégia de mercado. Não são produtos a serem vendidos. Não podem ser modificados ou adaptados para satisfazer as necessidades de nossa sociedade consumista. Qualquer tentativa nessa direção compromete de algum modo a verdade sobre quem é Cristo e do que Ele fez por nós. Por exemplo, se os perdidos são considerados consumidores, e um mandamento básico de marketing diz que o freguês sempre tem razão, então qualquer coisa que ofenda os perdidos deve ser deixada de lado, modificada ou apresentada como sem importância. A Escritura nos diz claramente que a mensagem da cruz é "loucura para os que se perdem" e que Cristo é uma "pedra de tropeço e rocha de ofensa" (1 Co 1.18 e 1 Pe 2.8).

Algumas igrejas voltadas ao consumidor procuram evitar esse aspecto negativo do Evangelho de Cristo enfatizando os benefícios temporais de ser cristão e colocando a pessoa do consumidor como seu principal ponto de interesse. Mesmo que essa abordagem apele para a nossa geração acostumada à gratificação imediata, ela não é o Evangelho verdadeiro nem o alvo de vida do crente em Cristo.

Em segundo lugar, se você quiser atrair os perdidos oferecendo o que possa interessá-los, na maior parte do tempo estará apelando para seu lado carnal. Querendo ou não, esse parece ser o modus operandi dessas igrejas. Elas copiam o que é popular em nossa cultura – músicas das paradas de sucesso, produções teatrais, apresentações estimulantes de multimídia e mensagens positivas que não ultrapassam os trinta minutos. Essas mensagens freqüentemente são tópicas, terapêuticas, com ênfase na realização pessoal, salientando o que o Senhor pode oferecer, o que a pessoa necessita – e ajudando-a na solução de seus problemas.

Essas questões podem não importar a um número cada vez maior de pastores evangélicos, mas, ironicamente, estão se tornando evidentes para alguns observadores seculares. Em seu livro The Little Church Went to Market (A Igrejinha foi ao Mercado), o pastor Gary Gilley observa que o periódico de marketing American Demographics reconhece que as pessoas estão:

...procurando espiritualidade, não a religião. Por trás dessa mudança está a procura por uma fé experimental, uma religião do coração, não da cabeça. É uma expressão de religiosidade que não dá valor à doutrina, ao dogma, e faz experiências diretamente com a divindade, seja esta chamada "Espírito Santo" ou "Consciência Cósmica" ou o "Verdadeiro Eu". É pragmática e individual, mais centrada em redução de stress do que em salvação, mais terapêutica do que teológica. Fala sobre sentir-se bem, não sobre ser bom. É centrada no corpo e na alma e não no espírito. Alguns gurus do marketing começaram a chamar esse movimento de "indústria da experiência" (pp. 20-21).

Existe outro item que muitos pastores parecem estar deixando de considerar em seu entusiasmo de promover o crescimento da igreja atraindo os não-salvos. Mesmo que os números pareçam falar mais alto nessas "igrejas ao gosto do freguês" (um número surpreendente de igrejas nos EUA (841) alcançaram a categoria de megaigreja, com 2.000 a 25.000 pessoas presentes nos finais de semana), poucos perceberam que o aumento no número de membros não se deve a um grande número de "desigrejados" juntando-se à igreja.

Durante os últimos 70 anos, a percentagem da população dos EUA que vai à igreja tem sido relativamente constante (mais ou menos 43%). Houve um crescimento, chegando a 49% em 1991 (no tempo do surgimento dessa nova modalidade de igreja), mas tal crescimento diminuiu gradualmente, retornando a 42% em 2002 (www.barna.org). De onde, então, essas megaigrejas, que têm se esforçado para acomodar pessoas que nunca se interessaram pelo Evangelho, conseguem seus membros? Na maior parte, de igrejas menores que não estão interessadas ou não têm condições financeiras de propiciar tais atrações mundanas. O que dizer das multidões de "desigrejados" que supostamente se chegaram a essas igrejas? Essas pessoas constituem uma parcela muito pequena das congregações. G.A. Pritchard estudou Willow Creek por um ano e escreveu um livro intitulado Willow Creek Seeker Services (Baker Book House, 1996). Nesse livro ele estima que os "desigrejados", que seriam o público-alvo, constituem somente 10 ou 15% dos 16.000 membros que freqüentam os cultos de Willow Creek.

Se essa percentagem é típica entre igrejas "ao gosto do freguês", o que provavelmente é o caso, então a situação é bastante perturbadora. Milhares de igrejas nos EUA e em outros países se reestruturaram completamente, transformando-se em centros de atração para "desigrejados". Isso, aliás, não é bíblico. A igreja é para a maturidade e crescimento dos santos, que saem pelo mundo para alcançar os perdidos. Contudo, essas igrejas voltaram-se para o entretenimento e a conveniência na tentativa de atrair "João e Maria", fazendo-os sentirem-se confortáveis no ambiente da igreja. Para que eles continuem freqüentando a "igreja ao gosto do freguês", evita-se o ensino profundo das Escrituras em favor de mensagens positivas, destinadas a fazer as pessoas sentirem-se bem consigo mesmas. À medida que "João e Maria" continuarem freqüentando a igreja, irão assimilar apenas uma vaga alusão ao ensino bíblico que poderá trazer convicção de pecado e verdadeiro arrependimento. O que é ainda pior, os novos membros recebem uma visão psicologizada de si mesmos que deprecia essas verdades. Contudo, por pior que seja a situação, o problema não termina por aí.

A maior parte dos que freqüentam as "igrejas ao gosto do freguês" professam ser cristãos. No entanto, eles foram atraídos a essas igrejas pelas mesmas coisas que atraíram os não-crentes, e continuam sendo alimentados pela mesma dieta biblicamente anêmica, inicialmente elaborada para não-cristãos. Na melhor das hipóteses, eles recebem leite aguado; na pior das hipóteses, "alimento" contaminado com "falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam" (2 Tm 6.20). Certamente uma igreja pode crescer numericamente seguindo esses moldes, mas não espiritualmente.

Além do mais, não há oportunidades para os crentes crescerem na fé e tornarem-se maduros em tal ambiente. Tentando defender a "igreja ao gosto do freguês", alguns têm argumentado que os cultos durante a semana são separados para discipulado e para o estudo profundo das Escrituras. Se esse é o caso, trata-se de uma rara exceção e não da regra!

Como já notamos, a maioria dessas igrejas, no uso do seu tempo, energia e finanças tem como alvo acomodar os "desigrejados". Conseqüentemente, semana após semana, o total da congregação recebe uma mensagem diluída e requentada. Então, na quarta-feira, quando a congregação usualmente se reduz a um quarto ou a um terço do tamanho normal, será que esse pequeno grupo recebe alimentação sólida da Palavra de Deus, ensino expositivo e uma ênfase na sã doutrina? Dificilmente. Nunca encontramos uma "igreja ao gosto do freguês" onde isso acontecesse. As "refeições espirituais" oferecidas nos cultos durante a semana geralmente são reuniões de grupos e aulas visando o discernimento dos dons espirituais, ou o estudo de um "best-seller" psico-cristão, ao invés do estudo da Bíblia.

Talvez o aspecto mais negativo dessas igrejas seja sua tentativa de impressionar os "desigrejados" ao mencionar especialistas considerados autoridades em resolver todos os problemas mentais, emocionais e comportamentais das pessoas: psicólogos e psicanalistas. Nada na história da Igreja tem diminuído tanto a verdade da suficiência da Palavra de Deus no tocante a "todas as coisas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pe 1.3) como a introdução da pseudociência da psicoterapia no meio cristão. Seus milhares de conceitos e centenas de metodologias não-comprovados são contraditórios e não científicos, totalmente não-bíblicos, como já documentamos em nossos livros e artigos anteriores. Pritchard observa:

...em Willow Creek, Hybels não somente ensina princípios psicológicos, mas freqüentemente usa esses mesmos princípios como guias interpretativos para sua exegese das Escrituras – o rei Davi teve uma crise de identidade, o apóstolo Paulo encorajou Timóteo a fazer análise e Pedro teve problemas em estabelecer seus limites. O ponto crítico é que princípios psicológicos são constantemente adicionados ao ensino de Hybels" (p. 156).

Durante minha visita a Willow Creek, o pastor Hybels trouxe uma mensagem que começou com as Escrituras e se referia aos problemas que surgem quando as pessoas mentem. Contudo, ele se apoiou no psiquiatra M. Scott Peck, o autor de The Road Less Travelled (Simon & Schuster, 1978) quanto às conseqüências desastrosas da mentira. Nesse livro, M. Scott Peck declara (pp. 269-70): "Deus quer que nos tornemos como Ele mesmo (ou Ela mesma)"!

A Saddleback Community Church está igualmente envolvida com a psicoterapia. Apesar de se dizer cristocêntrica e não centrada na psicologia, essa igreja tem um dos maiores números de centros dos Alcoólicos Anônimos e patrocina mais de uma dúzia de grupos de ajuda como "Filhos Adultos Co-Dependentes de Viciados em Drogas", "Mulheres Co-Viciadas Casadas com Homens Compulsivos Sexuais ou com Desordens de Alimentação" e daí por diante. Cada grupo é normalmente liderado por alguém "em recuperação" e os autores dos livros usados incluem psicólogos e psiquiatras (www.celebraterecovery.com). Apesar de negar o uso de psicologia popular, muito dela permeia o trabalho de Rick Warren, incluindo seu best-seller The Purpose Driven Life (A Vida Com Propósito), que já rendeu sete milhões de dólares. Em sua maior parte, o livro fala de satisfação pessoal, promove a celebração da recuperação e está cheio de psicoreferências tais como "Sansão era dependente".

A mensagem principal vinda das igrejas psicologicamente motivadas de Willow Creek e Saddleback é a de que a Palavra de Deus e o poder do Espírito Santo são insuficientes para livrar uma pessoa de um pecado habitual e para transformá-la em alguém cuja vida seja cheia de fruto e agradável a Deus. Entretanto, o que essas igrejas dizem e fazem tem sido exportado para centenas de milhares de igrejas ao redor do mundo.

Grande parte da igreja evangélica desenvolveu uma mentalidade de viagem de recreio em um cruzeiro cheio de atrações, mas isso vai resultar num "Titanic espiritual". Os pastores de "igrejas ao gosto do freguês" (e aqueles que estão desejando viajar ao lado deles) precisam cair de joelhos e ler as palavras de Jesus aos membros da igreja de Laodicéia (Ap 3.14-21). Eles eram "ricos e abastados" e, no entanto, deixaram de reconhecer que aos olhos de Deus eram "infelizes, miseráveis, pobres, cegos e nus". Jesus, fora da porta dessas igrejas, onde O colocaram desapercebidamente, oferece Seu conselho, a verdade da Sua Palavra, o único meio que pode fazer com que suas vidas sejam vividas conforme Sua vontade. Não pode existir nada melhor aqui na terra e na Eternidade!

Autor: T.A.Mcmahon

Fonte: www.chamada.com.br

CONFRONTO DOUTRINÁRIO DAS SEITAS


   O QUE ELES DIZEM A RESPEITO DE:

DEUS:

Adventismo: Crêem na Trindade. Entretanto, há evidências que no início do movimento não eram trinitários.


Espiritismo: É um ser impessoal em forma de inteligência e, ao mesmo tempo, um poder supremo.


Testemunha de Jeová: Negam a Trindade de Deus. Dizem que Deus é um ser único e solitário desde a eternidade e nunca existiu alguém para revelá-lo.


Budismo: O Budismo não admite a existência de um Deus real, único e supremo como o nosso Deus, mas crê numa energia pura que está dentro de cada ser vivo. Tudo é Deus (Panteísmo).


Mormonismo: Os mórmons dizem: Como o homem é, Deus foi; como Deus é, o homem poderá vir a ser (Lei da progressão Eterna). O próprio Deus, o Pai de todos nós, é um homem glorificado, exaltado, ressurreto e imortal.


Islamismo: Os muçulmanos crêem num Deus único, mas não se atrevem a dizer que o amam e nem o chamam de Pai. Não gerou nem foi gerado. Rejeitam também a Trindade.


Nova Era: Deus é tudo, tudo é Deus (Monismo-Panteísmo). Somos parte de Deus e Deus é parte de nós. Nada pode ficar entre nós e Deus. Nós somos um.


Cristianismo Bíblico: Ele é o Deus Todo-Poderoso, o grande Eu Sou, mas também se revela como um Pai amoroso. (Gn 1.1; Ex 3.14; Sl 47.2,7-8; 139; Is 40.12-18; 43.11; 44.6; I Jo 4.8).



JESUS:


Adventismo : Jesus é o arcanjo Miguel. Possui uma natureza pecaminosa, não concluiu a obra de redenção na Cruz. Está fazendo um tal de “Juízo Investigativo”.


Espiritismo:Ele foi o maior médium, um espírito evoluído e iluminado. O ser mais perfeito que esteve na terra. Os espíritas não acreditam que ele seja Deus. Afirmam que não há igualdade absoluta entre Jesus e Deus.


Testemunhas de Jeová: Afirmam que Jesus é um ser criado, que antes de vir ao mundo era o Arcanjo Miguel. Ensinam abertamente que ele não é como Jeová.


Budismo: Dizem que Jesus foi um grande Mestre, tendo passado inclusive alguns anos de sua vida (13-29 anos) em monastérios budistas no Tibete e na Índia.


Mormonismo: Jesus não é o Filho de Deus. Não foi gerado pelo Espírito Santo. Foi um espírito preexistente criado por Deus e irmão de Lúcifer. Dizem que Jesus foi casado e polígamo.


Islamismo: Dizem que Jesus, o filho de Maria, nada mais era que o mensageiro de Deus. Negam ser ele o Filho de Deus, logo também que seja divino. Acreditam que ele seja apenas um profeta menor que Maomé.


Nova Era: Jesus é considerado um dos muitos mestres iluminados, juntamente com Buda, Krishna e outros fundadores de grandes religiões. Todos ensinaram a mesma coisa: como tornar-se um só caminho.


Cristianismo Bíblico: Jesus Cristo é Deus (Is 9.6; Mt 1.23; Jo 1.1; 10.30; 14.9; 20.28; Rm 9.5; 2Co 4.4; 1Ts 2:3; Col 1.15; 2.9; Fp 2.5-7; I Jo 5.20).



ESPÍRITO SANTO:


Adventismo: É uma pessoa divina. As visões de Ellen G. White seriam obras do Espírito Santo.


Espiritismo: Os espíritas afirmam que o Consolador, a quem Jesus se referiu, seria uma referência aos os espíritos de luz. O espiritismo seria, então, o Consolador prometido por Jesus.


Testemunhas de Jeová: Dizem que o Espírito Santo é uma força ativa ou influência que Deus usa para executar a sua vontade. Não é uma pessoa e não é Deus. O Espírito Santo pode ser definido como um poder que emana de Deus Jeová, porém não se trata de uma pessoa coexistente com ele.


Budismo: Não possuem nada formulado sobre o Espírito Santo.


Mormonismo: É o poder de Deus, concedido aos que são batizados (por imersão) .


Islamismo: Não acreditam no Espírito Santo como uma pessoa da Trindade. Mohammed é para os muçulmanos uma espécie de consolador enviado por Alá.


Nova Era: A Trindade Divina consiste apenas numa trindade de nomes, mas não de pessoas. O Espírito Santo, portanto, não existe.


Cristianismo Bíblico: O Espírito Santo é uma pessoa. Ele é Deus (Sl 139.7-12; 143.10; Jo 16.7-14; At 5.3,4; 10.19,20; 2Co 3.17; Ef 4.30; I Ts 5.19).



BÍBLIA:


Adventismo: Os livros de EG White são considerados inspirados por Deus e têm o mesmo peso da Palavra de Deus. O livro O Grande Conflito é considerado uma obra prima.


Espiritismo: Não tem a Bíblia como base de sua crença. Segundo Allan Kardec, a Bíblia está repleta de erros e lendas. Utilizam o Evangelho Segundo o Espiritismo e o Livro dos Espíritos.


Testemunhas de Jeová: Não aceitam a Bíblia como é conhecida. Criaram, para justificar seus ensinamentos, a sua própria versão, a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.


Budismo: Despreza a Bíblia. O budismo está baseado em 3 grupos de livros ( o Tripitaka – que constituem os 3 cestos das Escrituras Budistas): O primeiro trata da auto-disciplina; o segundo, do sermão de Buda; o terceiro, do conteúdo doutrinário.


Mormonismo: A Bíblia está incorreta. Suas traduções estão erradas. Crêem no Livro de Mórmon (outro Testamento de Jesus). Crêem também nos livros Pérola de Grande Valor e Doutrinas e Convênios, considerados tão inspirados como a Bíblia.


Islamismo: A Bíblia foi adulterada pelos judeus e cristãos. A verdade sobre Deus só pode ser encontrada no Alcorão.


Nova Era: Usa a Bíblia para justificar erroneamente o surgimento da Nova Era . O seu livro principal é a Conspiração Aquariana, da autoria de Marilyn Fergusson. Negam ser a Bíblia a única fonte da verdade.


Cristianismo Bíblico: a Bíblia é a Palavra de Deus divinamente inspirada (Sl 19.7-10, 119; Jo 17.17; 1Tm 4.9; 2Tm 3.16; Hb 4.12-13; 2Pe 1.20,21).



SALVAÇÃO:


Adventismo: Tentando corrigir o erro de Miller, que afirmava que Jesus voltaria em 1844 - sobre o Templo em Jerusalém, o Sr. Hiram Edson e a Sra. E. G. White inventaram o engodo de que Cristo voltou mesmo em 1844, não para a terra, como pensava Miller, mas para algum outro lugar próximo a terra, e esse lugar não poderiam ser outro senão o “santuário celeste”. Chegaram a essa conclusão por não haver templo ou santuário no suposto dia marcado para a volta de Cristo (EG White; “O Conflito dos Séculos”; Ed. Casa Publicadora, Santo André – SP; 1935., pág. 247,248,249). Ora, segundo eles, quando Cristo entrou no santuário celeste, a porta foi fechada (EG White; Mensagens Escolhidas, vol I, Ed. Casa Publicadora, Tatuí – SP, 2001., pág. 63). Cristo está fazendo um “juízo investigativo”, examinando tudo e mostrando ao Pai Celestial aqueles que têm os méritos de gozar dos benefícios da expiação. Os demais, se não aceitarem as doutrinas da Igreja Adventista, não têm chance de se salvar, pois a verdade está com eles.


Espiritismo: Crê na salvação através das boas obras e na reencarnação como condição de evolução espiritual conseguida pelo próprio homem.


Testemunhas de Jeová: Não basta crer em Jesus e a aceitá-lo pela fé. É preciso mais fé em Jeová, obras, batizar-se, pregar de casa em casa e pertencer à organização de Jeová (STV).


Budismo: Crê em várias reencarnações e nas boas obras como forma de aperfeiçoamento e elevação (Lei do Carma).


Mormonismo: A salvação é obtida pela Fé em Cristo, batismo por imersão, observância das leis e boas obras. Nenhum homem ou mulher desta dispensação entrará no céu sem o consentimento de Joseph Smith.


Islamismo: Não aceita a obra redentora de Jesus, o Messias. A salvação depende da eleição, acreditando em Deus, evitando o mal e praticando o bem, e não por aceitar a Jesus como Redentor.


Nova Era: Crê na reencarnação como forma de evolução. Seus adeptos acreditam que continuam a viver após morte e voltam em outra forma, outro corpo. As almas ou partes das almas encarnam-se em sucessivas encarnações.


Cristianismo Bíblico: A salvação é pela graça, mediante a fé em Jesus Cristo. (Jo 3.16, 14.6; At 4.12; Rm 3.23-26; 10.9,10; Gl 2.16; Ef 2.8,9; Tt 3.4,5).



ALGUMAS HERESIAS:


Adventismo: Sono da alma e aniquilamento dos ímpios. Juízo Investigativo. Legalismo e sectarismo, etc...


Espiritismo: Necromancia, comunicação com os espíritos dos mortos e reencarnação.


Testemunhas de Jeová: As TJ acreditam que somente 144 mil irão para o céu. Negam a existência do inferno.


Budismo: As quatros verdades práticas do Budismo: o sofrimento; a origem do sofrimento; o alívio do sofrimento; o caminho para o alívio do sofrimento.


Mormonismo: O batismo pelos mortos (alguém pode ser batizado para salvar um antepassado morto). Podemos nos tornar deuses. Deus foi homem, mas progrediu até chegar ao estado de Divindade.


Islamismo: Jesus não morreu crucificado, não ressuscitou, e seu nascimento não foi virginal.


Nova Era: Prega o ecumenismo, pois ensina que todas as religiões são verdadeiras e iguais entre si. Está aguardando o surgimento do cristo da Nova Era, o senhor Maitreya.


Cristianismo Bíblico: Não há heresias, porquanto é a verdade revelada aos homens pelo próprio Deus.



Fonte: Bíblia Apologética.

domingo, 29 de julho de 2012

"IGREJA EVANGÉLICA" FAZ CASAMENTO GAY EM RIBEIRÃO PRETO


     Alex Correia, 26, e Pedro Cardoso, 19, foram o primeiro casal gay a se casar em uma igreja na cidade de Ribeirão Preto. Os meninos namoram há dois, agora eles resolveram trocar alianças em cerimônia realizada no último sábado (24/01).

Em entrevista ao jornal local A Cidade, Alex revelou que primeiramente eles realizaram a cerimônia evangélica, para posteriormente irem à cidade de São Paulo para assinar contrato de união homoafetiva. Atualmente, o casal mora na capital. Apesar da constituição brasileira não reconhecer uniões entre pessoas do mesmo sexo, é possível firmar contrato e estabelecer a partilha de bens em caso de uma separação.

Fazendo a linha politizado, o rapaz diz que os gays de Ribeirão Preto não devem ficar restritos às baladas. "Em um dia, eles estão na parada gay e se dizem orgulhosos de serem gays. Mas apenas isso não basta. Temos direitos e devemos ir à busca deles", aconselha Alex. Após a união, o casal pretende voltar a morar em Ribeirão Preto e abrir um salão de cabeleireiros.

A união religiosa aconteceu na Igreja Para Todos, que é de cunho inclusivo, realiza união entre homossexuais e existe há nove anos. Para Alex e Pedro, a "benção de Deus é importante".

A Bíblia condena a união Homossexual

O apóstolo Paulo faz uma leitura diferente e reprova essa prática abominável aos olhos de Deus, em 1 Coríntios 6.9 a 11:

“Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”

A Igreja Evangélica tem uma postura bem firme quanto à questão da homossexualidade - É TOTALMENTE CONTRÁRIA. Apesar de lançar mão de argumentos psicológicos, científicos, sociológicos e éticos, é da Bíblia Sagrada que retira o substrato para nortear sua compreensão teológica e suas ações práticas.

A suposta Igreja Evangélica citada nessa reportagem é um embuste, pois nenhuma igreja evangélica verdadeiramente bíblica faria um casamento gay - Casamento classificado de abominação por Deus.

Fonte da Pesquisa:

http://www.acapa.com.br/site/noticia.asp?codigo=6974&titulo=Igreja+de+Ribeir%E3o+Preto+promove+casamento+gay